Segundo o presidente da Fierj, Alberto David Klein, desde o início da guerra no Oriente Médio, no dia 7 de outubro, até 31 de outubro, a entidade recebeu quase 200 denúncias de cunho antissemita, principalmente nas redes sociais.
Diante desse aumento do número de denúncias antissemitas nas redes sociais, a federação criou o cargo de procuradora-geral. Para assumir a posição foi indicada a criminalista Rachel Glatt, que vai coordenar os advogados voluntários da entidade e vai atuar junto à Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi).
Com informação da Agência Brasil