Para prestar contas sobre o impacto direto desses atos criminosos, o Rio Ônibus lançou uma página inteiramente dedicada a ilustrar as consequências da depredação do patrimônio público. Folhetos informativos também serão distribuídos nos pontos de maior incidência dos ataques.
“Os ônibus transportam mais de 70% daqueles que dependem do transporte público no município do Rio. São estudantes, professores, enfermeiros, trabalhadores, que não podem ficar à mercê do crime. Não restam mais dúvidas de que é preciso agir. Por isso, o Rio Ônibus está empenhado em informar à população e às autoridades competentes para que possamos juntos trabalhar por uma cidade mais segura”, disse, em nota, João Gouveia, presidente do Rio Ônibus.
Na tarde do dia 23 de outubro, criminosos incendiaram 29 ônibus na zona oeste do Rio, segundo o sindicato. De acordo com o Centro de Operações Rio, há reflexos em pelo menos cinco bairros: Guaratiba, Inhoaíba, Paciência, Cosmos e Santa Cruz. Nessas localidades, as vias foram impactadas.
Com informação da Agência Brasil