De acordo com a empresa, no momento o Sistema Guandu opera com 76% da capacidade. A retomada total da produção depende do trabalho de concessionárias de distribuição de água que fazem o serviço no estado. “A Cedae aguarda a finalização dos reparos das concessionárias nas redes de distribuição para retomar a produção total de água”, informou em nota.
O sistema, integrado pela Estação de Tratamento de Água do Guandu e os dois subsistemas de água tratada Marapicu e Lameirão, é responsável pelo abastecimento de mais de 10 milhões de pessoas no município do Rio de Janeiro e na Baixada Fluminense.
O calor intenso e os reparos em uma adutora de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, obrigou a Cedae a adiar por três vezes a manutenção no mês de novembro. Na primeira, previsto para o dia 16 de novembro, foi suspenso por causa da onda de calor que atingiu a Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
Marcada para o dia 23, a Cedade novamente não pôde realizar o serviço, também por causa da onda de calor. Essa data também foi alterada, sendo remarcado para esta terça-feira (5). O motivo, dessa vez, foi o rompimento da adutora de Nova Iguaçu, que prejudicou o abastecimento em partes das zonas norte e oeste do Rio de Janeiro, além dos municípios de Nilópolis e São João de Meriti, na Baixada Fluminense.
Segundo a Cedae, a manutenção do Sistema Guandu é parte da preparação para o verão, período em que a demanda por água aumenta. O serviço mobilizou mais de 500 profissionais, entre engenheiros, eletricistas, mecânicos e agentes de saneamento.
Com informação da Agência Brasil