13/12/2023 às 12h00min - Atualizada em 13/12/2023 às 12h00min

​Governo de Goiás entrega tablets e chips a estudantes de Aparecida de Goiânia

Programa Conectividade Móvel já entregou mais de 410 mil chips e 28 mil tablets a alunos do Ensino Fundamental e Médio

Estudantes e professores do Centro de Ensino em Período Integral (Cepi) Jardim Tiradentes, de Aparecida de Goiânia, foram contemplados, neste mês de dezembro, pelo programa Conectividade Móvel. Até o final deste ano letivo, a unidade escolar distribuirá tablets e chips a todos os alunos que têm direito ao benefício. 

O Governo de Goiás já investiu R$ 83 milhões no programa Conectividade Móvel, que teve início neste ano. Mais de 410 mil chips e 28 mil tablets foram distribuídos a estudantes de todo o estado. Os aparelhos tecnológicos, chips de internet e tablets, estão sendo entregues aos alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio das redes públicas estadual e municipais de educação. 


Na Coordenação Regional de Educação (CRE) de Aparecida de Goiânia foram entregues mais de 20 mil chips e 2 mil tablets e, segundo o superintendente de Tecnologia da Secretaria de Estado da Educação, Bruno Marques, a CRE foi a que mais recebeu chips de internet. “Por meio das ferramentas tecnológicas ofertadas pelo programa, professores e alunos poderão ampliar os estudos e os conhecimentos pedagógicos”, destacou Bruno. 

Uma das beneficiadas pelo programa é a estudante Sophia Araújo, da 1ª série do Ensino Médio. Para ela, receber os aparelhos vai facilitar a aprendizagem. Sophia utiliza o portal e o aplicativo NetEscola e outras ferramentas ofertadas pela Seduc. Segundo ela, o chip de Internet vai garantir que ela acesse essas plataformas por mais tempo. “Com o Wi-Fi da minha casa, a conexão fica mais lenta e nem sempre consigo acessar tudo o que preciso. Com o chip, eu não vou ter mais essa preocupação”, comemora a aluna.  

Sobre a iniciativa
Desenvolvido pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Educação, o programa Conectividade Móvel tem como objetivo garantir o acesso tecnológico a estudantes e professores da rede pública estadual de ensino, que estão em situação de vulnerabilidade social e/ou oriundos de comunidades quilombolas e indígenas. 





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