O xeique Jassim bin Hamad al Thani, do Catar, também pretendia comprar o clube, mas desistiu do processo, dizendo que não aumentaria a oferta de US$ 6 bilhões, o que deixou o bilionário britânico livre para fechar o negócio com os proprietários do clube, a família Glazer.
“Como parte da transação, a Ineos aceitou o pedido do Conselho de Administração para que lhe fosse delegada a responsabilidade pela gestão das operações de futebol do clube”, disse o Manchester United em comunicado.
“Isso incluirá todos os aspectos das operações de futebol masculino e feminino e das academias, além de dois assentos no conselho do Manchester United PLC e nos conselhos do Manchester United Football Club”.
A Ineos, de Ratcliffe, também é proprietária do clube francês Nice, do clube suíço FC Lausanne-Sport, e trabalha com o Racing Club Abidjan, da Costa do Marfim. A empresa também está por trás dos Grenadiers, uma das equipes de ciclismo mais bem-sucedidas do mundo.
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Com informação da Agência Brasil