“O ministério informa que os candidatos enquadrados nesta situação serão eliminados, conforme edital”, reforçou o MGI, sem detalhar algum caso específico ou informar quantas pessoas estariam nessa situação.
Além disso, a previsão oficial era de que nem a folha com as respostas anotadas pela manhã saísse da sala de aplicação da prova, permanecendo em envelope lacrado, similar aos utilizados para que os participantes coloquem seus itens pessoais.
Segundo o cronograma do MGI, os cadernos com as questões das provas dos oito blocos do concurso devem estar disponíveis ao público a partir das 20h deste domingo (18). O gabarito oficial preliminar das provas objetivas sairá na terça-feira (20). Após a divulgação, os candidatos terão os dias 20 e 21 de agosto para recorrer de alguma questão.
Pelo cronograma, a imagem do cartão-resposta estará disponível em 10 de setembro, e as notas finais das provas objetivas serão divulgados em 8 de outubro, junto com a nota preliminar da prova discursiva. Nesta mesma data será feita a convocação para o envio de títulos, que deverão ser encaminhados em 9 e 10 de outubro.
Os pedidos de revisão da prova discursiva poderão ser feitos em 8 e 9 de outubro, sendo que a nota final do concurso deverá ser divulgada em 21 de novembro. A ideia do governo federal é convocar os primeiro colocados ainda neste ano.
Mais de 2,1 milhões de pessoas se inscreveram no CNU, para concorrer a 6.640 vagas para 21 órgãos da administração pública federal. O certame terá, também, um cadastro de reserva, em que mais de 13 mil candidatos classificados ficarão na lista de espera, com a possibilidade de novas convocações, inclusive para vagas temporárias que surgirem. Os salários básicos iniciais dos aprovados variam de R$ 4.407,90 a R$ 22,9 mil, conforme o cargo.
Com informação da Agência Brasil