04/02/2019 às 18h09min - Atualizada em 04/02/2019 às 18h09min
Pessoas que falam palavrão são mais felizes integras e tem qi mais alto sugerem estudos
Xingar faz a pessoa ser mais feliz e prova que tem Q.I. mais alto? Segundo estudos realizados com 276 voluntários, a resposta é sim. Os estudiosos afirmaram em 2015 que o Q.I. de pessoas que costumam falar palavrões é mais elevado do que as que medem o vocabulário e preferem não pronunciar palavras de baixo calão. Um teste de Quociente de Inteligência foi aplicado nas pessoas que aceitaram participar dos estudos, todas declararam ter hábito de xingar muitas vezes por dia, como adicionando as palavras ao vocabulário comum. Contrariando o que muita gente pensa, o teste de Q.I. apontou que falar palavrões pode não ser algo muito confortável em uma reunião de trabalho, nem bem aceito em determinados segmentos e até pela família, quando a mesma não tem costume, mas essas pessoas que xingam são pessoa íntegras, diferente do conceito de muitos que associam o fato de alguém falar palavrões com o caráter. O estudo foi publicado na revista Psychological and Personality Science, onde os responsáveis pela pesquisa apresentam os resultados e o desenvolvimento dos estudos realizados. Foi oferecido aos 276 participantes da pesquisa, um questionário similar ao Questionário de Personalidade Eysenck. Ficou confirmado para os pesquisadores, que ao usar palavrões, o indivíduo está usando retóricas, porém, antes de quem insere palavrões comemorar, o estudo também apontou que são pessoas com tendência a dormir muito tarde, além de serem bagunceiros.
Xingar alivia as tensões.
Outra informações sobre quem costuma xingar com frequência, tema ver com benefícios para o funcionamento do corpo. Para os pesquisadores, falar palavrões ajuda a reduzir dores, favorece a saúde física e mental, libera endorfinas, alivia as tensões, melhora a circulação sanguínea, ajuda a ser mais feliz e melhora as relações sociais. A intenção dos pesquisadores não é fomentar o hábito de falar palavrões, mas avaliar e entender se esse hábito produz algum benefício ou seria apenas um modo de repetir as falas que ouve em casa, com os colegas, entre outros.