Os projetos, de acordo com o ministério, têm como objetivo aprimorar a infraestrutura da atenção primária no país, além de acelerar processos de licitação pública e garantir maior eficiência e qualidade na construção de UBSs.
Segundo a pasta, as novas UBSs vão contar com inovações como salas de amamentação, áreas comunitárias para práticas integrativas, espaços de atendimento para mulheres em situação de violência (Salas Lilás), salas de medicação em conformidade com normas sanitárias e consultórios acessíveis.
Também estão previstos espaços de vacinação ampliados, salas de telessaúde e soluções digitais que conectam a atenção primária à saúde especializada.
Os projetos, de acordo com o ministério, adotam práticas sustentáveis, incluindo ventilação e iluminação naturais, sistemas de reuso de água, equipamentos de baixo consumo energético e captação de energia solar com painéis fotovoltaicos.
“O objetivo é garantir edificações resilientes e adaptáveis às mudanças climáticas, oferecendo conforto térmico tanto para usuários quanto para os profissionais.”
No comunicado, a pasta destacou ainda que as novas UBSs serão organizadas por meio de núcleos assistenciais temáticos, com foco na integralidade do cuidado e numa gestão clínica humanizada e multiprofissional. O layout dos espaços, segundo o ministério, prioriza o acesso facilitado e a compreensão dos serviços oferecidos.
Com informação da Agência Brasil