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02/06/2022 às 23h12min - Atualizada em 03/06/2022 às 00h00min

Familiares de comerciante morto em restaurante na Marambaia, em Belém, cobram respostas

Caso aconteceu no dia 13 de maio. O empresário Elias Rodrigues Santana morreu no local.

G1 Brasil
https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2022/06/02/familiares-de-comerciante-morto-em-restaurante-na-marambaia-em-belem-cobram-respostas.ghtml

Caso aconteceu no dia 13 de maio. O empresário Elias Rodrigues Santana morreu no local. Morte de comerciante em um restaurante na Marambaia completa um mês sem respostas
A morte de um comerciante durante uma troca de tiros entre assaltantes e policiais federais, em um restaurante na Marambaia, em Belém, completou mais de um mês. O caso aconteceu no dia 13 de maio e parentes da vítima cobram respostas.
Segundo o comerciante Sérgio Murilo de Santanna, sobrinho da vítima, não há dúvidas de onde partiu o tiro que matou o tio.

“Sem dúvida nenhuma foi dos policiais federais. Não tenho dúvidas porque tinha um buraco na cabeça dele por trás. Ele estava na minha frente quando ele caiu para a frente”, afirma.
Homem é morto após bandidos tentaram invadir e assaltar restaurante
Reprodução / Redes Sociais
No dia 13 de maio, Sérgio almoçava com o tio, Elias Rodrigues Santana, quando os dois foram surpreendidos por bandidos. Minutos depois, um terceiro assaltante de capacete rosa surge para roubar outras pessoas.
Nessa hora, três policiais federais sacam as armas e começa o tiroteio. Os policiais estavam almoçando no restaurante. Três tiros atingiram Elias, dois na cabeça e um nas costas. Já Sérgio foi atingido na mão direita por um tiro de raspão na cabeça.
Na época, a polícia civil informou que o disparo que matou o comerciante não partiu das armas dos agentes federais. A Divisão de Homicídios investiga o caso, que segue sob sigilo.
A mulher de Elias, Ana Cristina Lima, questiona a demora da polícia para concluir o inquérito.
"Ninguém procura saber como estou com meus filhos, era um pai de família, quero lutar pelos mesmos direitos que todos têm. O que nós queremos aqui é justiça. Porque ele era um pai de família”, diz a viúva.
A advogada da família não teve acesso aos depoimentos dos policiais, nem a identificação deles e se os bandidos foram presos. Francinete Souza diz o laudo já foi concluído e enviado para a divisão de Homicídios
“Fiz pedido de perícia fonética, porque até então, como não tive acesso ao inquérito, não tenho como saber o que o delegado requisitou e o que eu teria que requisitar”, comentou a advogada.
Em nota, a Polícia Civil informou que "o caso segue em investigação por meio da Divisão de Homicídios e que o trabalho investigativo segue sob sigilo".
Já a A Polícia Científica do Pará disse "que os laudos realizados atendem a demanda da justiça, que possuem caráter sigiloso." Procurada, a PF não se pronunciou sobre o caso.
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Fonte: https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2022/06/02/familiares-de-comerciante-morto-em-restaurante-na-marambaia-em-belem-cobram-respostas.ghtml

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