25/01/2023 às 14h08min - Atualizada em 25/01/2023 às 14h08min

Governo quer levar programas assistenciais a moradores do Caminho de Cora

Estado realiza, neste mês, mapeamento das demandas sociais de famílias residentes em oito municípios localizados no Caminho de Cora. Equipes visitaram 55 famílias

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds), conclui, neste mês, levantamento de informações socioassistenciais das famílias residentes no Caminho de Cora, dentro do projeto Missão Cora.

Coordenada pelo Goiás Social, a ação envolve várias secretarias do Estado e faz um diagnóstico das demandas dos moradores de oito municípios localizados ao longo dos 300 quilômetros de extensão da rota turística.

Ao todo, 55 residências receberam a equipe da Seds. Entre os dados coletados, estão informações sobre número de pessoas que compõem cada família pesquisada; existência de pessoa com deficiência; renda familiar; tipo de habitação (própria, alugada, cedida ou financiada); acesso à energia elétrica e à água tratada. Também é observado se a família atende aos critérios de programas sociais como Bolsa Família, Criança Feliz, Mães de Goiás, Aprendiz do Futuro, Passaporte do Idoso e Cartão de Identificação da Pessoa Autista.

O trabalho começou por Corumbá e foi concluído na Cidade de Goiás, passando por Cocalzinho, Pirenópolis, São Francisco, Jaraguá, Itaguarí e Itaberaí.

Os servidores ainda passaram pelos povoados e distritos que compõem o Caminho de Cora, incluindo fazendas.

A moradora de Alveolândia, distrito de Jaraguá, Ana Maria Vieira de Castro, respondeu ao questionário na última semana. “Essa vinda do pessoal do governo para saber o que precisamos é muito valiosa”, declarou.  

De acordo com o secretário Wellington Matos, com o levantamento em mãos, o Governo de Goiás poderá definir estratégias para levar à região serviços de Registro Civil, para a emissão de documentos, e viabilizar o acesso a programas e benefícios, conforme critérios de atendimento das famílias.

“Ao viabilizar melhores condições de vida a essas pessoas, isso certamente refletirá em melhorias para o turismo praticado nessa rota”, avalia Matos.  


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