Em nota enviada ao G1, o estabelecimento afirmou que o homem não faz mais parte do quadro de alunos e que a unidade está oferecendo apoio à vítima.
O comércio também ressaltou que a unidade “não compactua com nenhuma atitude de agressão” e que todo e qualquer tipo de violência é repudiada pelo comércio.
A Polícia Militar também se manifestou sobre o assunto e revelou que um procedimento administrativo foi instaurado a fim de “apurar as circunstâncias que envolveram o ocorrido”. A instituição também afirmou que todas as providências cabíveis foram adotadas.
O caso foi registrado na Polícia Civil (PC). Em depoimento, a vítima alegou que a ação teria sido motivada por uma discussão para ver quem utilizaria o aparelho.
De acordo com ela, o militar começou a encará-la após a esposa dele pedir para usar um aparelho enquanto ela descansava no equipamento entre um exercício e outro – o que foi negado.
Após a resposta, a vítima afirmou que o profissional teria ficado incomodado e passou a tentar amedrontá-la pelo o olhar. Logo em seguida, ela comentou o caso com alguns colegas próximos e, nesse momento, o policial se dirigiu até o local dando início ao bate-boca e briga.