Com a conquista do segundo ouro na modalidade nesta edição do Pan - o primeiro foi com o paulista Hidalgo, na prova masculina - o país somou pontos preciosos no ranking mundial, que serve de parâmetro na busca por vaga olímpica em Paris 2024. O Brasil é o vice-líder no quadro de medalhas, com 180, atrás dos Estados Unidos (253). O México (125) ocupa a terceira posição.
O primeiro a competir foi Hidalgo. Embora não tenha ido bem na natação - chegou em último lugar - se recuperou no ciclismo, encerrando na terceira posição. Em seguida, foi a vez da catarinense Djenyfer Arnold, que manteve o Brasil em terceiro. Na metade final da prova, dois cearenses fizeram a diferença. O primeiro foi Manoel Messias que foi bem três modalidades e diminuiu a desvantagem para os adversários. Na sequência, foi Vittoria Lopes que de cara assumiu a primeira posição na disputa, com uma prova perfeita na natação, e depois ainda aumentou a vantagem do quarteto brasileiro no ciclismo e na corrida.
O Brasil estreou no topo do pódio pan-americano do revezamento misto de triatlo na última edição: Lima (Peru), em 2019.
Com informação da Agência Brasil