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22/05/2024 às 17h08min - Atualizada em 21/05/2024 às 17h08min

Morre mulher que foi espancada por fisiculturista | Diario da Manhã

Marcela foi internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no dia 10 de maio, após seu parceiro levá-la ao hospital inconsciente e com vários ferimentos pelo corpo. O fisiculturista contou à equipe médica que a esposa havia convulsionado enquanto limpava a casa e as lesões foram causada pela queda.

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Marcela Luise, de 31 anos, que foi espancada pelo parceiro, o fisiculturista Igor Porto Galvão, morreu na noite da última segunda-feira, 20. A mulher que estava internada havia 10 dias, deu entrada no hospital inconsciente e com múltiplas lesões após ser agredida pelo marido.

Marcela sofreu traumatismo craniano nos dois lados da cabeça e na nuca, fraturou a clavícula, além de ter quebrado oito costelas e ter várias escoriações pelo corpo.

Relembre o caso

Marcela foi internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no dia 10 de maio, após seu parceiro levá-la ao hospital inconsciente e com vários ferimentos pelo corpo. O fisiculturista contou à equipe médica que a esposa havia convulsionado enquanto limpava a casa e as lesões foram causadas pela queda.

Segundo a Delegada responsável pelo caso, Bruna Coelho da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (Deam), ao constatar que os ferimentos não eram condizentes às lesões de uma queda, o hospital entrou em contato com a delegacia e realizou a denúncia. Em seguida, a polícia deu início às investigações que resultaram na prisão de Igor Porto na última sexta-feira, 17.

De acordo com as investigações, o fisiculturista já tinha sido enquadrado na Lei Maria da Penha por agredir uma ex-namorada e Marcela. Nesse primeiro inquérito, a vítima solicitou uma medida protetiva conta o agressor, porém, ao reatar sua relação, a mulher retirou o pedido.

Segundo a polícia, o homem teria aproveitado que a filha do casal de 5 anos estava na escola para cometer as agressões contra a esposa.

O casal que era de Brasília, estavam juntos desde 2015 e moravam em Aparecida de Goiânia havia três anos. Igor Porto, que também é nutricionista, propôs a mudança para Goiás alegando ser melhor o mercado de trabalho em seu ramo de atuação. Para a família da vítima, essa mudança tinha como objetivo afastar Marcela de seus parentes.

O que diz a defesa de Igor Porto

Em nota à imprensa, a defesa do fisiculturista disse que lamenta a morte de Marcela Luise e que seu cliente segue colaborando com as investigações. Os advogados de Igor vão recorrer para que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares.

O corpo de Marcela Luise foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) onde serão realizados exames que devem apontar a gravidade dos ferimentos, Igor Porto Galvão responderá pelo crime de feminicídio.


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