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29/05/2024 às 11h18min - Atualizada em 29/05/2024 às 11h18min

Governo de Goiás repassa gestão do Hugo ao Albert Einstein

Referência na área médica, instituição iniciou transição nesta terça-feira e assumirá a administração do Hospital Estadual de Urgências de Goiás a partir do dia 4 de junho

A Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein assumirá a gestão do Hospital Estadual de Urgências de Goiás – Dr. Valdemiro Cruz (Hugo), a partir do dia 4 de junho. Uma equipe da sociedade civil sem fins lucrativos acompanha a fase final de transição na unidade, a partir desta terça-feira (28/05), juntamente com a Comissão de Transição da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO). 

A assinatura do contrato emergencial faz parte de processo no qual o Governo de Goiás pretende garantir, em caráter de emergência, a não interrupção das atividades na unidade de saúde, a fim de evitar prejuízos aos pacientes que dependem de cuidados no local e ainda elevar o patamar de excelência de atendimento do principal hospital de urgências do estado.

O contrato emergencial segue as mesmas cláusulas do documento anteriormente assinado com o Instituto CEM, com iguais metas e repasse de valor mensal de R$ 21.784.313,50, considerando custeio, programa de residências médica e multi, e ainda a folha de servidores efetivos.

A Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE) é uma sociedade civil sem fins lucrativos e atua na saúde privada e na saúde pública em todas as etapas de assistência, ensino e educação, consultoria, pesquisa, inovação e responsabilidade social, sendo referência na área médica.

Em Goiás, a entidade, considerada referência internacional na prestação de serviços de saúde, é responsável pela gestão do Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia (HMAP), já com sucesso comprovado.

Nova gestão
Ao assumir a gestão do Hugo, o Albert Einstein poderá recontratar grande parte do quadro de trabalhadores que atuam na unidade e estão vinculados ao Instituto CEM. Caberá ao Instituto CEM o pagamento de verbas rescisórias dos profissionais celetistas.

O Instituto CEM foi desqualificado pela Secretaria de Estado da Casa Civil, como organização social em saúde, e deixará a gestão da unidade após processo de transição, que segue os trâmites legais.

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