Basicamente, ele fraudava sites de doações e ajuda para a população gaúcha, chegando ao ponto de ser suspeito de movimentar mais de R$ 36 milhões em transações atípicas recentes.
Além dele, uma mulher também foi presa em Luziânia, sob a acusação de ser sócia de uma empresa de pagamentos, juntamente com um menor, preso na primeira fase da operação. O website era utilizado para desviar as doações recebidas.
Os sites eram criados e operados por dois menores infratores, sendo um deles morador de Balneário Camboriú e outro também de Luziânia.
O grupo simulava páginas oficiais do Governo do Estado, no entanto, os internautas eram redirecionados para uma nova página falsa, que se passava pelo site “Vakinha”. A página era até impulsionada com anúncios, pelas redes sociais.
Após descobrirem a fraude, as autoridades retiraram a página do ar e bloquearam todas as contas bancárias vinculadas ao CPF e CNPJ dos investigados.
No contexto da operação, mais de 60 casos foram analisados pela PC, totalizando mais de 30 inquéritos instaurados. Até o momento, 7 pessoas foram presas e 50 medidas cautelares foram emitidas.