O G1 entrou em contato, por telefone e e-mail, às 8h desta segunda-feira (19), com a PM para saber as circunstâncias do fato e aguarda um posicionamento da corporação.
O caso ocorreu por volta das 20h40 na Granja Cruzeiro do Sul, na região norte de Goiânia. Conforme consta no registro da ocorrência, um policial militar estava guardando o carro na garagem de casa quando viu um homem correndo na frente da residência com uma faca na mão. Minutos depois, ele teria visto uma segunda pessoa correndo atrás com uma arma e efetuando disparos.
Neste instante, o policial teria, conforme consta no registro, dito “Parado, polícia!”. No entanto, segundo a Polícia Civil, Mackleiton, que estava descaracterizado, teria se virado para o colega, apontando a arma. Neste instante, de acordo com a corporação, o PM fez os disparos e atingiu o sargento.
No registro é relatado que, quando Mackleiton já havia sido baleado, declarou ao colega que era policial, identidade que foi confirmada pelo sogro do suspeito, no local do fato. O sargento não resistiu aos ferimentos e morreu.
Conforme a Polícia Civil, o suspeito compareceu à Central de Flagrantes, na capital, onde prestou espontaneamente o seu depoimento.
Em nota, a corporação informou que as investigações já começaram na Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH), coordenadas pela delegada Myrian Vidal.
"A PCGO não irá se pronunciar a respeito do caso neste momento, uma vez que os trabalhos estão em fase preliminar. O sigilo também se faz necessário para que a apuração se dê da melhor forma possível. Oportunamente a instituição irá apresentar detalhes. Contamos com a compreensão de todos", informou a nota.
O Instituto Médico Legal (IML) informou ao G1, por telefone, que o corpo de Mackleiton ainda não havia sido liberado às 8h23 desta segunda-feira.
Fonte: G1 Goiás