20/10/2022 às 12h05min - Atualizada em 20/10/2022 às 12h05min

Amma resgata 55 animais silvestres em residências e comércios, no mês de setembro

Bichos são levados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Agência Municipal do Meio Ambiente informa que prestou orientações ao público, em casos que não necessitaram de resgate
 
A Prefeitura de Goiânia resgatou 55 animais silvestres, no mês de setembro deste ano, em residências e estabelecimentos comerciais da capital. As ações aconteceram após a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) ter sido acionada pelo 161 ou pelo telefone da Gerência de Proteção e Manejo da Flora e Fauna, que pode ser contatada pelo número (62) 3524-1422.

 
“Os resgates mais comuns, com o início das chuvas, são das espécies de gambá, sagüi, maritaca e periquito. Em geral, nesse período, muitas aves caem do ninho naturalmente”, explica Isabela Saddi, gerente de Proteção e Manejo de Fauna da Amma.
 
Conforme a Amma, também houve, em setembro, 32 orientações, por telefone, em situações em que não foi necessário o resgate de animais. “Ao ligar aqui na Amma, damos esse direcionamento, por meio da triagem técnica, quando a situação não é passível de resgate, ou seja, quando percebemos que o animal sairá do local por conta própria, para adentrar aos parques, e quando não apresenta nenhum risco para si mesmo e para o ser humano”, explica o presidente da Amma, Luan Alves.
 
Além da Amma, o resgate de animais também é realizado pelo Corpo de Bombeiros, como em casos em que os bichos estejam em local alto, e é exigida instrumentação específica para resgate. O Corpo de Bombeiros deve ser acionado pelo telefone 193.
 
A gerente de Proteção e Manejo de Fauna, Isabela Saddi, faz um alerta sobre como deve proceder alguém que encontre ou visualize animais silvestres. “Não alimentá-los é importantíssimo, para evitar que criem o hábito de permanecer naquele local, pelo fato de não necessitarem caçar o próprio alimento, e ainda disporem de local para dormir.  É essencial não manter nenhum tipo de contato, para que eles possam voltar para os parques e matas”, orienta Isabela Saddi.
 


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