Conforme o veículo, um foi protocolado pelo estudante Kairo Vitor Barros e o outro pela dupla de advogados João Paulo Tavares e Hudson Bollela.
Ainda de acordo com o colunista, no documento de Kairo estão expostos que a administração não cumpriu o mínimo de investimento previstos pela legislação em Educação, de 25% – nos cinco primeiros meses de 2021 e 2022.
A mesma pontuação foi feita em relação à Saúde (15% da arrecadação) – nos meses de janeiro de 2021 e 2022. Entretanto, vale ressaltar que, conforme legislação, os índices podem ser atingidos até o fim do mandato.
Outro ponto abordado pelo estudante, é a má gestão da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) – que é alvo de investigação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Casa.
Já os advogados são mais genéricos, e elencam aumento abusivo do IPTU, excesso de viagens realizados por Rogério Cruz e a presença de buracos na rua.
O próximo passo é a avaliação dos documentos pela procuradoria da Câmara e o presidente da Casa, Romário Policarpo (Patriota) é responsável por engavetar ou não as ações.
Em texto, a prefeitura contesta. “Os argumentos das peças não encontram respaldo na realidade, carecem de rigor jurídico, são baseados em dados incorretos e não ensejam crimes de responsabilidade.
É rigorosamente falsa a alegação de que a prefeitura descumpriu os investimentos mínimos em Educação e Saúde, este último superando em larga margem o percentual constitucional devido à pandemia da Covid-19”