“O PMI é cada vez mais usado por governos, a exemplo do processo de concessão do Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF). Em uma perspectiva que trará estudos, sem custos para o Estado, que poderão ser integralmente ou parcialmente aproveitados, sem obrigatoriedade. É adotado como forma de aprimorar a fase interna de desenvolvimento de projetos, buscando alcançar resultados positivos nas demais etapas que compõem a contratação pública. O nosso papel é conseguir um projeto financeiramente sustentável, que traga benefícios diretos para a população goiana”, explica Soares.