O Banco do Brasil (BB) informou que vem apoiando seus clientes na elaboração de projetos geradores de crédito de carbono, principalmente na modalidade desmatamento evitado – REDD+, o que representou até agosto deste ano, a proteção de mais de 500 mil hectares.
Segundo o vice-presidente de governo e de sustentabilidade empresarial do BB, José Ricardo Sassero, apenas com os projetos em andamento, a expectativa é gerar mais de 60 milhões em créditos de carbono ao longo de 30 anos.
"Estes créditos de carbono com toda certeza se juntarão a outros, oriundos de demais projetos que temos analisado, o que marca nossa posição de liderança no cuidado com o meio ambiente e com as pessoas. Além disso, esses projetos contam com selo social, o que garante investimentos em projetos de melhoria da qualidade de vida das comunidades que habitam as áreas em seu entorno. Como exemplo dessas ações, podemos citar a construção de escolas, saneamento básico, energia renovável e instalação de infraestrutura para internet", disse Sasseron, em nota.
O BB também informou que, com uma rede de parceiros, tem promovido a implementação de projetos de crédito de carbono a partir de fontes de energia renovável e biodigestores. E, recentemente, realizou leilão de imóveis em que aceitou créditos de carbono como pagamento desses ativos imobiliários.
Desde 2005, o Banco do Brasil conta com um Plano de Sustentabilidade, chamado de Agenda 30 BB. Ele é um instrumento fomentador de negócios e práticas ASG (Ambiental, Social e Governança) na instituição, que busca fortalecer seu papel transformador na promoção de economia de baixo carbono, verde e inclusiva e na ampliação da atuação com criação de valor.
Revisado a cada dois anos e estruturado em torno de desafios em sustentabilidade, o plano se desdobra em compromissos estabelecidos para o período de três anos.
Com informação da Agência Brasil