01/04/2024 às 11h51min - Atualizada em 01/04/2024 às 11h51min

Ministério da Cultura e SPIC Brasil apresentam a 6º edição do programa cultural “Ilha da Imaginação” em São Simão de Goiás em novo endereço

Programa aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura busca impactar positivamente a vida de crianças e adolescentes de escolas públicas por meio do desenvolvimento da leitura e da animação

O Ilha da Imaginação, projeto sociocultural dedicado a fomentar a leitura e a capacitação no meio audiovisual entre crianças e jovens, funcionará em novo endereço a partir do ano letivo de 2024. A nova sede da escola fixa está localizada na Rua 19, esquina com a Rua 14, nº 49, no Setor Popular, São Simão (GO). Além dos cursos os alunos matriculados recebem gratuitamente transporte, uniformes, lanches e material escolar.

O novo local está sendo totalmente reformado com instalações acessíveis e modernas para receber os novos alunos nos diferentes cursos oferecidos. O espaço físico terá toda acessibilidade, como rampas, banheiros para pessoas com deficiência e acessibilidade atitudinal com arteducadores capacitados.


Crianças a partir de 8 anos matriculadas em escolas públicas tem a oportunidade de integrar o Ilha da Imaginação no contraturno escolar, onde aprendem a criar filmes de animação 2D e 3D em computadores com programas modernos e desenvolvem habilidades de leitura, escrita e expressão.

Desde seu início em 2019, o programa já beneficiou mais de 50 mil jovens em 120 escolas públicas da região, consolidando-se como uma iniciativa de impacto na capacitação de crianças e adolescentes de 8 a 18 anos nas áreas de leitura e produção audiovisual. Por meio de cursos, oficinas e a produção de filmes de animação, o Ilha da Imaginação promove não só o desenvolvimento educacional, mas também a imaginação e a criatividade dos participantes.

O programa é aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura, patrocinado pela SPIC Brasil e realizado pelo Instituto Maker, pela AKM Performma, Ministério da Cultura e Governo Federal - União e Reconstrução, sob gestão da executiva de projetos culturais do Instituto Maker, a goiana Danielle Cabral.


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