Sunak voltou a pedir desculpas ao país após a catastrófica derrota eleitoral e afirmou que ouviu a "raiva e decepção" dos eleitores e seu desejo de mudança.
Ao deixar a residência oficial, Rishi Sunak anunciou também que deixará a liderança do Partido Conservador quando houver um sucessor pronto para assumir o cargo.
“Espero que, após 14 anos de governo, haja uma reconstrução do partido, que terá papel fundamental na oposição, de forma eficiente”.
“Quando aqui cheguei, como primeiro-ministro, disse que a tarefa mais importante era trazer a estabilidade à nossa economia", afirmou. "A inflação está na posição ideal, as taxas das hipotecas estão baixando, estamos reconstruindo relações com aliados nos esforços globais para ajudar a Ucrânia. Acredito que este país está mais seguro, mais forte do que estava há 20 meses atrás. Mais próspero, mais justo, mais resiliente do que em 2010”.
Sunak expressou votos de sucesso ao futuro primeiro-ministro, Keir Starmer, que o derrotou nas eleições.
Admitindo as divergências políticas ao longo da campanha com o opositor trabalhista, Sunak descreveu Starmer como "um homem decente e de espírito público" que respeita.