Em atualização publicada na noite de domingo (8), a OMS disse que 406 casos da doença foram registrados entre 24 de outubro e 5 de dezembro, 31 dos quais resultaram em mortes.
Todos os casos graves foram registrados em pessoas gravemente desnutridas e a maioria dos casos relatados era em crianças, especialmente aquelas com menos de cinco anos de idade, disse a OMS.
"A área é rural e remota, com acesso ainda mais dificultado pela atual estação chuvosa", acrescentou a agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU). "Esses desafios, juntamente com os diagnósticos limitados na região, atrasaram a identificação da causa subjacente."
O comunicado diz que a malária é comum na área e pode contribuir para os casos. Os especialistas dizem que é possível que mais de uma doença esteja contribuindo para os casos.
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