29/03/2022 às 23h30min - Atualizada em 30/03/2022 às 00h01min
Um novo mundo de desordem monetária à espreita
Yuan chinês pode ser um desafio para o dólar americano, mas não vai substituí-lo
Folha
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No final de janeiro, a Rússia detinha reservas cambiais no valor de US$ 469 bilhões. Esse acúmulo foi causado pela prudência ensinada por sua moratória de 1998 e, como
Vladimir Putin esperava, também garantia sua independência financeira. Mas, quando ele começou sua "operação militar especial" na Ucrânia, soube que mais da
metade de suas reservas estavam congeladas. As moedas de seus inimigos deixaram de ser dinheiro vivo. Essa ação não é significativa apenas para a
Rússia. Uma desmonetização direcionada das moedas mais globalizadas tem grandes implicações.
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