“A gente pretende reorientar a Coppe para deixá-la alinhada com o mundo que está na transição energética, digital, ambiental e social. A gente busca estabelecer algumas metas para continuar na vanguarda”, disse Suzana, que é formada em engenharia mecânica.
“A Coppe se alinha a uma nova economia com a questão da revolução digital que tem uma abordagem transversal. No espaço, haverá atividades de capacitação de profissionais da área e a incubação de empresas com base tecnológica da inteligência artificial, robótica, com parceria com empresas privadas. A ideia é transformar num hub organizando as equipes”, disse a pesquisadora.
Acrescentou que, no segundo semestre, serão inaugurados laboratórios de nanotecnologia e biomédica. “A ideia é fortalecer a interação entre a engenharia e a saúde, com startups de biotecnologia e saúde em parceria com o setor privado. Próteses e pele, há muita coisa a ser feita nessas novas fronteiras do conhecimento que a gente pretende dinamizar”, enfatizou.
“Queremos reforçar a inovação e empreendedorismo. Queremos auxiliar a transformar ideias, projetos que ainda estão na bancada da academia e levar para o mercado, tornando-se uma empresa”, finalizou Suzana.